O artista plástico Bruno Duque abriu no dia 1º de março a exposição de seus trabalhos no espaço cultural Mama Cadela. A exposição, Tropismo, fica em cartaz até o dia 24 de março.
“Tropismos” é o título da mostra, que apresenta pinturas, óleo sobre tela, e desenhos em rolos de papel, que retratam paisagens. Enquanto as pinturas são feitas a partir de referências fotográficas, trazendo enorme riqueza cromática, os desenhos, em papéis que se estendem por vários metros, são criados a partir da imaginação do artista e são, em sua maior parte, monocromáticos.
A exposição destaca a paisagem, sobretudo vegetal, como um ponto de reflexão, a partir do qual, pode-se repensar o mundo com outra lógica, outra velocidade e, principalmente, outras relações hierárquicas. A palavra tropismo faz referência ao crescimento das plantas em resposta a estímulos ambientais.
Serviço:
A exposição fica aberta para visitações do dia 2 ao 24 de março, no Mama-cadela, rua Pouso Alegre, 2048.
Abertura 1 de março às 18h.
Bruno é belo-horizontino, graduado em artes plásticas pela Escola Guignard, que por sinal está comemorando 80 anos de revelação de grandes artistas mineiros. É artista multimedia e mestre em arte e tecnologia pela Universidade de Brasília.
Frequentemente ele mescla as pinturas e fotografias em series, que representam, não um ponto de vista sobre determinado assunto, mas um deslocamento instantâneo para um lugar desconhecido, ainda que familiar. Na série “mata”, por exemplo, o artista apresenta pinturas de paisagens sem indícios de humanos e de outros animais, para tematizar exclusivamente a vegetação enquanto forma de vida.
Tem realizado exposições individuais e coletivas e participado de salões e prêmios no Brasil e exterior, tais como o Salão Anapolino, Salão de Guarulhos, Salão de Abril, entre outros. Suas obras são maneiras por ele escolhidas para imer- gir em diferentes universos temáticos.
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