Olé! É Sempre Tempo de Música - Santa Tereza Tem
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Olé! É Sempre Tempo de Música

Olé! É Sempre Tempo de Música, evento gratuito homenageia Sidney Magal

Adrianna Moreira, Franson Destima, Marcelo Veronez e Mylena Jardim, no vocal, e uma big band formada por 18 músicos, sob o comando do Maestro Marcelo Ramos, revivem grandes sucessos dos anos 60, 70, 80 e 90, e, alguns hits da história de Magal nos seus mais de 50 anos de carreira, como “Sandra Rosa Madalena”, “Meu Sangue Ferve” e “Me Chama Que Eu Vou”.

 Canções de grandes ídolos nacionais e internacionais, como Roberto Carlos, Beatles, Tim Maia, Rita Lee, Jorge Ben, Erasmo Carlos, Raul Seixas e outros artistas estão no repertório do espetáculo, mostrando que para a música não existe tempo. Em Belo Horizonte, o show no dia 8 de julho, na Praça da Assembleia.

Para a música não existe tempo, porque ‘sempre é tempo de música.’ É com esse propósito que acontece a 2ª edição do “Olé! É Sempre Tempo de Música!”, reúne, em um único palco, mais de 60hits, nacional e internacionais do anos 60, 70,89 e 90, em uma perfomance artística, cênica e musical, com 26 artistas em cena, em um resgate lúdico de memórias por meio da música. 

Em 2023, o evento passa por Belo Horizonte e pelo Rio de Janeiro, em homenagem ao cantor Sidney Magal. As vozes e performances de Adrianna Moreira, Franson Destima, Marcelo Veronez e Mylena Jardim vão reviver os sucessos do artista.  A capital mineira recebe o show no dia 8 de julho (sábado), na Praça da Assembleia, e o Rio no dia 15 de julho (sábado), na Praça Mauá. As apresentações são sempre às 19h e gratuitas.

Homenagear grandes nomes da música, nacional e internacional, cujas obras vêm “preenchendo” as vidas do público 50+. Essa é proposta do “Olé! É Sempre Tempo de Música”, conforme explica Marisa M. Coelho, co-realizadora do projeto e diretora da Pólobh. 

No Brasil, pessoas com 60 anos ou mais já correspondem a 14,7% da população. Em números, o grupo etário passou de 22,3 milhões para 31,2 milhões, crescendo 39,8%, de acordo com o último IBGE. A expectativa de vida do brasileiro aumentou para 77 anos. A previsão é de que, até o ano 2050, a idade média chega a 82 anos. Ray Ribeiro, também co-realizadora do projeto, enfatiza que entre as linguagens artísticas, a música é a que mais emociona o público idoso. “A música tem o poder de transportar a pessoa para outras épocas, de fazê-la reviver momentos únicos que estão na sua memória, envolvendo, com leveza e suavidade, o seu imaginário, trazendo de volta a alegria do reencontro, do abraço e do afeto. E assim é o “Olé! É Sempre Tempo de Música!”, um espetáculo afetivo-musical.”

A 1ª Edição do Olé! É Sempre Tempo de Música foi realizada na Praça de Santa Tereza em 2019- Foto Fabiana Pinheiro

É pra dançar

No repertório, além, é claro, das músicas de Sidney Magal, canções nacionais e internacionais e autores atemporais que marcaram a história da música, mostrando que para ela o tempo não passa. Dos Beatles à Jovem Guarda, passando pelo Roberto Carlos romântico e suas emoções, sem esquecer dos embalos de sábado à noite, do pop rock brasileiro dos anos 80 e da disco music. O repertório celebra, ainda, o melhor de Rita Lee, Tim Maia e Erasmo Carlos, o samba esquema eterno de Jorge Ben e, claro, também toca Raul. O público irá reviver, ainda, os clássicos populares e os hits dançantes e de rosto colado, além das marchinhas imortais do carnaval.

“O projeto celebra, além de tudo, a convivência harmoniosa, a cumplicidade e o afeto como elementos primordiais de nossas vidas. Um maestro, dezoito músicos, 03 atores, 04 intérpretes e uma equipe de mais de 50 pessoas trabalharam conjuntamente para criar uma viagem cênico-musical por centenas de músicas que fizeram a trilha sonora de nossas vidas”, descreve Marisa, que enfatiza: é pra dançar!”

Nostalgia, entretenimento, cultura, socialização e diversão são as promessas do espetáculo, que convida não apenas a geração 50+, mas a todos que gostam de música, como explica Ray Ribeiro, co-realizadora do musical. “O que conduz a dramaturgia do espetáculo são as sensações, onde as músicas ganham corpo e popularidade, e a passagem do tempo, que atravessa as gerações e nos conduz a uma viagem particular. Um evento para ouvir, recordar, aprender e dançar. O objetivo é mesclar um clima de nostalgia e sonho, provocando no público idoso a memória de seus melhores dias, e também fazer com que as pessoas de todas as idades cantem e dancem junto.”  

Sidney Magal

Há 50 anos muito mais que um Amante Latino. Poucos são os artistas capazes de transcender o seu tempo, mantendo-se sempre modernos e atuais. Sidney Magal é um desses raros exemplos e, há mais de cinco décadas, vem conquistando diferentes gerações com a sua música e com a sua singularidade.

Se “Sandra Rosa Madalena”, “Meu sangue ferve por você” e “Tenho“ são unanimidade em todos os cantos do país, elas são apenas uma amostra do repertório de um artista que desde o início da carreira transitou entre os mais diversos estilos musicais, mas sem nunca deixar de imprimir a sua marca inconfundível a qualquer um dos seus projetos.

Dono de um estilo único e inimitável, o “cigano” – imagem que o eternizou no imaginário do brasileiro – é uma das figuras mais queridas e carismáticas não somente da música, mas de todo o nosso cenário artístico. Magal dança, dubla, apresenta e representa como poucos. Resultado de uma história de vida que se mescla à sua trajetória artística, Magal é a combinação perfeita das influências que herdou da família musical onde cresceu, dos anos que passou cantando na noite carioca, das boates europeias onde se apresentou – de onde ele traria os seus gestos, trejeitos, acessórios e figurinos –, da sua história de amor com Magali e da família que construiu. Muito mais que um Amante Latino, é a verdade do ser humano por trás do personagem o que faz com que, até hoje, Sidney Magal ocupe um espaço que é só dele. Um artista sempre à frente do seu tempo, Sidney Magal chegou aos seus 50 anos de carreira mais moderno do que nunca.

SERVIÇO

Olé! É Sempre Tempo de Música

Belo Horizonte – 8 de julho, sábado, às 19h – Praça da Assembleia

Rio de Janeiro – 15 de julho, sábado, às 19h – Praça Mauá

Espetáculo aberto ao público (gratuito)

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