Comemoração ao Dia das Crianças no MM Gerdau - Santa Tereza Tem
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Comemoração ao Dia das Crianças no MM Gerdau

Se essa rua fosse nossa

Em comemoração ao Dia das Crianças, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal realiza, no dia 12 de outubro, das 13h às 17h, na Alameda da Educação, mais uma edição da programação especial “Se essa rua fosse nossa”. O projeto tem o objetivo de conectar pessoas às cidades, às ruas, aos espaços públicos e às diferentes culturas. A intenção é que todos possam se encontrar, divertir e construir relações de solidariedade e respeito.
Menores de 13 anos deverão estar acompanhadas dos seus responsáveis, que devem participar das atividades com as crianças.
As atividades são gratuitas, acessíveis e acontecerão das 13 às 17h na Alameda da Educação, em frente ao MM Gerdau: Ateliê Científico na Rua

Oficinas:
Pedra Mole, pedra dura?

Nesta atividade, apresentaremos aos visitantes as principais propriedades minerais, como: brilho, cor, traço, densidade, etc. Além disso, os participantes poderão verificar características de algumas amostras a partir dos sentidos (olfato, tato, paladar, visão). O objetivo desta atividade é promover a aproximação do público com o universo mineral.

Língua Afiada
O tão famoso “era uma vez…” é um poderoso convite ao mundo da fantasia e da imaginação! Contar e ouvir histórias: uma atividade que estimula o conhecimento, a reflexão, a aprendizagem, o hábito de escuta, o gosto pela leitura. Fortalece vínculos sociais, aproxima pessoas, amplia horizontes.

NanoEducar
A nanotecnologia está cada dia mais presente no cotidiano, mas pouca gente sabe disso. Muito mais reais do que parecem nos filmes da Marvel, os nanomateriais estão presentes nos pneus e até na cardiologia. Explicar as vastas aplicações desse campo é o principal objetivo do projeto da UFMG “Nanoeducar: enxergando o invisível”. Desenvolvido por equipe interdisciplinar da universidade, o projeto se baseia na produção de material educativo sobre a nanotecnologia, na forma de revistinhas, animações com o mascote Faraó Tutacanano e modelos tridimensionais das estruturas nanométricas. Também investe no incentivo às crianças para que interpretem as informações usando massinhas e recicláveis, comparando com o aprendizado obtido por meio do material do Nanoeducar. O projeto será lançado oficialmente no “Se essa rua fosse nossa”, em parceria com o MM Gerdau. A ideia é que o público conheça, em primeira mão, os materiais produzidos e participem da oficina Tutacanano, nome do mascote do projeto.
A oficina Tutacanano é inédita e foi desenvolvida pelo Educativo do Museu a partir do projeto “Nanoeducar: enxergando o invisível”, da UFMG.

Lacre do Bem
A oficina de recicláveis do Lacre do Bem cria diversos acessórios feitos de lacres e cápsulas de café Nespresso. O Lacre do Bem promove a reciclagem de lacres e a inclusão de pessoas com mobilidade reduzida nos diversos setores da sociedade. A oficina é uma atividade desenvolvida com intuito de reforçar a importância da reciclagem para o meio ambiente, principalmente do alumínio, que pode ser reciclado várias vezes, ao invés de extraído diretamente da natureza. Para isso, relaciona questões ambientais e sociais às atividades realizadas de forma lúdica e divertida. Assim, estimula a consciência ecológica dos participantes e os tornam mais solidários com o próximo. Desde sua fundação, há seis anos, o projeto já chegou à marca de 49 toneladas de lacres reciclados e 508 cadeiras de rodas doadas a pessoas com deficiência. A oficina é comandada pela idealizadora do projeto, Julia Macedo, de 15 anos, e sua mãe, Ivete Rodrigues de Macedo. Além delas, também são orientadoras Claúdia, Mayana Rebeka e Adriana Brun. Elas são responsáveis por organizar turmas de 15 participantes, entre sete e 80 anos, que têm 30 minutos para criar uma arte. Poderão ser confeccionados acessórios como colares, pulseiras e brincos a partir da técnica de tecer com cordões de malha, cápsulas de café e lacres de latinhas de alumínio.

Feito Vó
Oficinas manuais, abertas, livres e intergeracionais, nas quais senhoras ensinam aos mais jovens, motivando-os a ensinarem a elas algo em troca. Tal atividade é desenvolvida em parceria com o coletivo “Feito Vó”, movimento belo-horizontino para a terceira idade, que tem como principal objetivo propiciar trabalhos de capacitação, motivação e forte envolvimento da terapia ocupacional nas atividades realizadas.

Uma tarde no Museu – A Infância na Música Brasileira
A artista, musicista e contadora de histórias Daniela Libânio irá realizar três sessões de contação de histórias e musicalização com as crianças (14h30 às 15h10 / 15h30 às 16h10 e 16h30 às 17h10). A ideia é propor uma vivência de musicalização e contação de histórias a partir da história e música dois grandes músicos brasileiros: Noel Rosa e Villa Lobos.
Instalações servirão como cenário para a realização das sessões e serão inspiradas nas canções e história de vida de ambos e de outras canções de artistas brasileiros como Milton Nascimento, Lô Borges, Caetano Veloso e Maria Bethânia. Outros elementos da música brasileira serão trabalhados nas instalações, como materiais sonoros, instrumentos musicais e objetos brincantes.

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