Encontro de Bambolês em Santa Tereza - Santa Tereza Tem
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Encontro de Bambolês em Santa Tereza

Encontro de Bambolês em Santa Tereza reunirá bambolísticos na Praça

Neste domingo, de 9 às 11h, os amantes do bambolê, se reúnem no 3º encontro itinerante bambolistico de BH, na Praça Duque de Caxias. Não é só pra quem já é ás nas giradas do bambolê, mas também para quem aprender a girar o corpo com elegância e agilidade.

O evento é pra gente de todas as idades, mãe, pai, vô, vó, adolescentes e a criançada.

Programação:

bambolê copy9h: Práticas corporais com o bambole e Alongamentos com Bianca Apolinário
10 h: Iniciação com o bambolê com Nath Sol
11h: Dança livre e truques diversos com Bia Faria

Os organizadores irão levar bambolês para emprestar, mas quem tiver é bom levar o seu e, se tiver mais de um, leve para emprestar a quem não tem. Outra dica é levar uma canga, tapetinho para forrar a grama. Bolinhas, peteca e malabares para brincadeiras.

Haverá também a venda de comidas veganas a preço popular. A contribuição para as oficinas será na base do chapéu, com sugestão de 10,00.

 

História do bambolê

A arte de girar um bambolê na cintura é uma das brincadeiras mais antigas, desafiando adultos e crianças a mantê-lo em constante giro sem deixar cair. Segundo o Site de Curiosidades, o brinquedo foi criado no Egito há três mil anos, feito com galhos secos de parreira.

Já nos tempos modernos eram feitos de madeira ou ferro, bem diferentes dos da atualidade, feitos de plástico, que lhes dão leveza e os tornam mais divertidos. Os de plástico coloridos foram criados nos Estados Unidos, em 1958, por Arthur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos.

No Brasil, a febre do bambolê começou em 1958 quando a famosa fábrica de brinquedos, Estrela, lançou a novidade no país.

De brinquedo, o bambolê tornou-se um aliado como equipamento de fitness das academias, para a perda de peso de seus frequentadores, principalmente nos estados Unidos e Europa, a partir dos anos 2000.

Paralelo ao uso de equipamento de ginástica, nos últimos anos se tornou uma atividade mais social e de convivência com a criação de grupos, que se dedicam à arte do bambolear. Os aros coloridos, atualmente, podem ser visto nos parques, escolas, atividades recreativas, academias, entre outros locais.

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