Olha a onça na Praça! - Santa Tereza Tem
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Olha a onça na Praça!

Olha a onça na Praça! Mas quem trouxe essa menina?

Quem passa pela Praça Duque de Caxias, do lado da Rua Adamina, vê logo uma linda escultura de onça toda colorida. Ela faz parte de um conjunto de esculturas de onças pintadas espalhadas por vários pontos de Belo Horizonte.

As esculturas são do movimento internacional Jaguar Parade, que tenta chamar a atenção da população sobre a necessidade de preservar a espécie. O objetivo é chamar a atenção da população sobre necessidade urgente de conservar as onças-pintadas  e seu habitat e arrecadar fundos para ações de proteção ao animal que corre risco de extinção.

Assim, a exposição com dezenas de estátuas de onça-pintadas customizadas por artistas e celebridades são exibidas em espaços de grande movimentação e despertam a atenção do público para a causa ambiental, alcançando milhões de pessoas de uma forma única, segundo a organização.

As estátuas foram feitas por artistas e celebridades e ficam expostas até o dia 9 de dezembro e de Santa Tereza é de autoria do artista Guilherme Silvestre.

As obras estão expostas em vários locais da cidade como disponíveis para leilão e parte do valor arrecadado irá para a organização Onçafari, que realiza projetos de conservação da onça-pintada. A exposição vai até dia 9 de dezembro.

Foto Jaguar Parede BH 2021

A onça pintada

Foto Jaguar Parede BH 2021

A onça-pintada é o maior felino das Américas e, originalmente, habitava desde os Estados Unidos até a Argentina. Segundo o movimento Jaguar Parede ela está oficialmente extinta nos Estados Unidos, é muito rara no México, e já praticamente desapareceu da maior parte das regiões nordeste, sudeste e sul do Brasil.

“Pelo fato de estar no topo da cadeia alimentar e necessitar de grandes áreas preservadas para sobreviver, as crescentes alterações ambientais como o desmatamento, caça ilegal e poluição são as principais causas da severa diminuição da sua população. Proteger as onças significa proteger as florestas tropicais, zonas úmidas e outros ecossistemas cruciais para a sobrevivência e bem-estar de inúmeras outras espécies, incluindo os seres humanos”.

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