(Atualizada em 19 de agosto de 2021, às 19h30)
Na Praça Duque de Caxias, como se não bastassem as aglomerações, festas informais e carros com som nas alturas até a madrugada e o lixo deixado pra trás, durante os finais de semana, furtaram, na noite do dia 17, um dos bancos de madeira, que fica em frente à escultura. Simplesmente, assim, arrancaram o banco, colocaram no carro e foram embora, sem se importar em serem reconhecidos com as câmaras do olho vivo.
Para que roubar um banco? Colocar na varanda? Vender? Colecionar bens tombados?
O desrespeito pelo patrimônio público, que é de todos nós, vem sendo depredado, e não apenas em Santa Tereza, mas em várias partes da cidade, como na Praça do Papa, na Rua Sapucaí, na Floresta, pelo que se lê nos jornais e vê na TV. E como coibir isso?
Vários moradores, além da Associação Comunitária, têm tido encontros com a Polícia Militar, a Guarda Municipal e a Regional em busca de soluções para o problema das festas convocadas pela internet e whatsapp. Entretanto, até agora não se encontrou uma saída que iniba este tipo de evento, que, além de perturbar o sossego dos moradores em redor da Praça, causa a depredação do local, que é tombado pela Diretoria de Patrimônio.
Pedro Barros, presidente da Associação Comunitária, nos informou que fez o Boletim de Ocorrência no Polícia Militar e que, lá foi informado de que as câmeras do olho vivo da Praça não captaram nada do furto. Ele explica que também “procurei o Ministério Público e fiz denuncia, não só sobre o furto, mas também questionando sobre o funcionando das câmeras, ações de fiscalização para a Praça por parte da prefeitura e melhor policiamento da PM e da Guarda Municipal.
Furtos de lixeiras e caixas de correio
Outro problema enfrentado pelos moradores do bairro são furtos de lixeiras e caixas de correio das residências, que têm se tornado um fato comum. Nesse caso imagino que seja para vender em um ferro velho. .
Sobre isso, a PM orienta os moradores, que por menor que seja o furto, que façam o Boletim de Ocorrência (BO), pois é por meio do número de BOs, ou seja de estatísticas, que a polícia planeja mais ou menos patrulhamento das regiões. Portanto, não deixe de fazer o Boletim de Ocorrência se for vítima de algum ladrão. Se ninguém reclama, a PM entende que está tudo bem.