Porque amo Santa Tereza III - Santa Tereza Tem
Logo

Porque amo Santa Tereza III

Várias pessoas responderam à pergunta “Por que você ama Santa Tereza?  Várias pessoas nos mandaram textos, falando das suas razões para gostar de Santê. Reunimos algumas declarações de amor nesta página. A cada semana vamos publicando os outro, que são maiores, separadamente.

Continua valendo, mande o seu também com o nome e se possível uma foto sua ou de seu lugar preferido no bairro para o e-mail contato@santaterezatem.com.br ou pela página do Facebook.

Obrigada Santa Tereza

A Tânia Mendes não reside mais aqui, mas não esquece do bairro. Ela conta que “eu e meu marido escolhemos este bairro para a primeira infância dos nossos filhos. Entendíamos que o bairro oferecia qualidade de vida e diversão a eles, como uma cidade de interior, coisa que não víamos nos demais bairros da cidade”.

Já mudaram há 10 anos, mas não conseguem esquecer o tempo vivido aqui. “Quando mudamos daí a minha filha tinha 10 anos e hoje já com 20 anos. Ela não esquece de tudo que viveu no bairro em sua infância e comenta sobre tudo com muitas saudades daí: da Escola Santa Tereza, do clube Oásis, as brincadeiras, os shows e teatros na praça e amizades que carrega para a vida, até hoje”

“Obrigada Santa Tereza por ter marcado tanto a nossa história”!!!

Amo o bairro todo

A Renata de Paula é direta e diz “amo Santa Tereza porque vivi minha vida toda aqui. Frequentei o Oasis Clube, onde meu pai era sócio proprietário, estudava e morava do lado do Colégio Sindicato dos Bancários. Amo a Praça Duque de Caxias. Amo o bairro todo”!

Renata de Paula no Cardoso

Sou Fidel de Santê

Edilson Santos comenta com orgulho: “Sou cria de Santê! Hoje, com 68 anos, não fico um dia sequer sem passar por Santê! Ainda mais que minha mãe ainda reside aí. Amo esse bairro! Sou Fidel de Santê”!

Que saudade

A Xila Stella morou em Santa Tereza, em 1961, por um ano, na Rua Eurita, quando tinha 15 anos. Foi o bastante para se apaixonar. E no início de dezembro, ela que hoje tem 74 anos, veio com a sobrinha para passear e relembrar o tempo vivido aqui.

Atualmente, morando no Rio de Janeiro, declara que “continuo amando o bairro”. Ela comenta que fazia comprar no Armazém Cruzeiro, na Rua Mármore com Adamina, que fechou há uns dois anos. “ O dono do armazém, que não recordo o nome, era um português muito bonito e trabalhador. Me acabei brincando carnaval em um clube perto da praça e lembro também do padre Arnaldo. Que saudade! E olhe que só morei aí por um ano”.

Anúncios